Tô postando aqui sobre sequestro relâmpago, pois já tive alguns amigos e colegas que já sofreram essa agrassão e já perdi um colega ...
vale a pena dar uma lida...
"Um empresário de 72 anos, que pediu para não ser identificado, passou 30 minutos sob a mira de dois revólveres. Em 2003 ele sofreu um seqüestro relâmpago enquanto esperava a neta na saída da escola, na Asa Sul. O empresário foi rendido dentro do próprio carro por dois homens, no inicio da tarde, e liberado meia hora depois na Asa Norte. Os criminosos levaram o carro, cartões e dinheiro. “Eles pegaram o dinheiro e não ficaram satisfeitos, evidentemente. Com relação aos cheques e à bolsa que eles levaram, não sacaram nada porque tive tempo para sustar”. Casos como este são cada vez mais comuns. É o que mostra um estudo feito pela Polícia Civil sobre seqüestros relâmpagos no Distrito Federal. Além do perfil das vítimas, o estudo também explica como os criminosos agem. Os seqüestradores costumam atuar em dupla. Antes de entrar em ação, observam as pessoas que parecem distraídas. Qualquer um pode ser abordado. Dos 26 casos analisados, dez vítimas são mulheres, dez homens e seis casais. O crime acontece com mais freqüência entre seis da tarde e meia-noite. O revólver é a arma mais utilizada. De acordo com a polícia, os estacionamentos das quadras residenciais, das faculdades e próximos às agências bancárias do Plano Piloto são os locais mais visados pelos seqüestradores. A polícia também alerta: não se engane com a aparência deles. “Eles chegam e abordam a vítima. Normalmente pedindo uma informação e de forma educada. Assim, quando a pessoa se distrai com a pergunta, chega o parceiro que anuncia o seqüestro. Então, é importante ficar atento a isso”, destaca o delegado Érick Sebba. Este ano já foram registrados 326 casos de seqüestro relâmpago."
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